quarta-feira, 28 de março de 2012

Métodos de apropriação do ambiente.

 Nesta postagem, tratarei de quatro métodos de apropriação do ambiente urbano, o Flaneur, a Deriva, o Parkour, e o Flash Mob, nessa ordem.

 Flaneur



 Citação de artigo de Sylvia Furegatti, Fernanda Passos, Mariana Gouvêa, Raphael Tosti e Rodrigo Polito, imagem retirada de http://sketchbloom.files.wordpress.com/2011/02/flaneur-395x306.jpg?w=500.



 Flâneur, numa definição simplista é aquele de decifra a cidade à pé. Tal termo em francês significa algo próximo de "vagabundo", que por sua vez deriva de "caminhar" ou "passear", porém a palavra ganhou novo significado  definido pelo escritor Charles Baudelaire. Para ele, a idéia de ir à pé tinha um papel fundamental na apropriação e compreensão do espaço urbano, por meio de observações tanto estéticas e sensoriais quanto sociológicas, antropológicas e filosóficas. Tal imagem de Flanêur é inserida em um contexto de burguesia rica, históricamente, próximo da Belle Époque.
 A "proposta" de foi adotada por vários teóricos, dentre os quais se destacam, principalmente, Georg Simmel e Walter Benjamin, naturalmente, cada um adaptou a idéia à melhor utilização de acordo com suas teorias.
 Atualmente, percebemos um grande declínio no hábito de ir à pé, ou de se observar o que acontece à sua volta quando o faz. Como mostra Sylvia Furegatti, resumidamente, as pessoas que fazem suas tarefas cotidianas à pé não costumam reparar na cidade e fazer as "observações" de um flâneur, todavia, com um incentivo, como o que ocorre em Limeira, São Paulo, elas são capazes de conceber um estranhamento e começar a observar. Além disso, na sociedade pós moderna, com um ambiente urbano muito mais intenso do que na época em que se definiu o termo, é interessante observar que quase ninguém se dedica à observar, embora há quem defenda o novo flâneur, que "perambula" pelo shopping em um ambiente noturno ou mesmo pela internet. (esse aspecto é tratado mais específicamente no texto "O novo Flâneur", de Fernanda Passos, Mariana Gouvêa, Raphael Tosti e Rodrigo Polito.
No geral, o Flanêur desprende-se da idéia de privado e particular, e tem a rua como um abrigo ou proteção, onde nada vai o recriminar.

 Dérive ou Deriva

imagem de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitE1LQHcO7-W73y2MnBKP8aKQfF9tZMXLs2dP1put-gWNB-KkWQUB_e5Et6eO7e7_4718VxQAQBrNR91h6tyNzT277NGrqc31B3Y_1AlAijJWbx6eq30dUpfontZk6GZVQbzmhTi2FI1RX/s400/guy-debord-portrait.jpg

 A Teoria da Dérive, ou Deriva, tem como talvez maior defensor o escritor, cineastra e teórico Marxista Guy Debord, que a descreve como "um modo de comportamento experimental ligado às condições da sociedade urbana".
 Basicamente, tem a finalidade de alterar e transformar a arquitetura e urbanismo da cidade, e fundamenta-se em aspectos psico-emocionais do praticamente. O método é relativamente simples: eu me arriscaria a dizer que se trata de uma perambulância um pouco mais sistemática do que a do simples flâneur. A pessoa parte de um ponto qualquer, com ou sem qualquer especialide, e traça seu caminho de maneira induzida por seus sentimentos, por exemplo, se ao chegar em uma esquina, sente que deve virar para a esquerda, assim o faz. Isso tudo ocorre junto com um processo de anotação ou recordação de qual foi o caminho percorrido, e por que foi percorrido (qual o sentimento que levou-o a fazer isso. A partir dessas observações, é possível se chegar a uma série de conclusões lógicas sobre o ambiente observado, o que entra no ramo da psicogeografia, area cujo estabelecimento teve tal teoria como uma das fundamentais.
 As primeiras aparições da teoria vieram por Guy, na revista Situationist Internacional, em 1958.

 Imagem: Guy Debord.


- Agora passaremos a uma segunda seção da postagem, que já entra em uma apropriação mais física do espaço, seja ela individual, como o Parkour, ou seja ela coletiva, como o Flash Mob. Em ambas, acho que talvez seja mais interessante a presença do vídeo do que das imagens. Observa-se que a ordem das postagens é proposital, uma vez estamos saindo de um nível de complexidade menor para um nível maior, antes a interação com o ambiente era meramente observar, já depois temos uma observação mais sistemática que procura conclusões, mas ainda com pouquíssima interação física.

 Parkour


 Criado na década de 80, por David Belle na França, o Parkour é considerado uma prática esportiva que constiste em uma série de acrobacias visando trespassar obstáculos. A inspiração vem do pai do criador, que foi soldado, e as técnicas consistem muito em partes do treinamento militar.
 A idéia do praticante é procurar se colocar em uma situação de fuga durante a prática, isso é interessante pois inconscientemente (ou ao menos na maioria das vezes), implica em uma nova experiência, ou uma nova visão daquele ponto, portanto, um novo nível de apropriação do espaço, urbano ou não.
 Além disso, é importante observar que a prática de tal esporte vem se difundindo entre os jovens hoje em dia, e ao se estabelecer uma relação física mais intima com o lugar, se muda o tipo de interação com o espaço urbano, o que é extremamente benéfico, pois ela o jovem a um nível de consciência de que aquilo está ali, e que a cidade é algo a se interagir.
 Abaixo segue um vídeo mostrando um exemplo da prática.



(finalmente, mas não menos importante)

Flash Mob

 O termo é proveniente do inglês e numa tradução livre significaria Mobilização Instantânea, e não creio que exista termo que a defina melhor, o nome é bem auto explicativo. Em linhas simples, podemos dizer que consiste em um grupo de pessoas que se comunica via internet, celular, ou algum anuncio em redes de televisão, enfim, meios de comunicação, e se reune rápidamente em um lugar, faz alguma ação (geralmente são criativas, como uma gerra de travesseiros, ou uma caminhada onde todo mundo vai vestido de zumbi), e logo se dispersa, na mesma velocidade que foi formada, como se nada houvesse acontecido.

 Essa denominação surge em 2003 com o que seria o primeiro flash mob, todavia, alguns praticantes afirmam que antes já havia, porém sem esse nome, e eram mobilizações inclusive de caracter político, como por exemplo, o ataque à Bastille, durante a Revolução Francesa.
 Para mim, constitui-se, juntamente com a Dérive, uma das formas de apropriação do espaço urbano mais interessantes, principalmente por ser uma coisa que os outros todos não possuem: a coletividade.
 Segue-se um video de um flash mob famoso, e que eu considero o um dos mais criativos, realizado em Nova York na estação de central.



 Bom, esses foram os métodos de apropriação do espaço urbano pedidos, espero ter sido claro.

 Forte Abraço,
  Davi

quarta-feira, 21 de março de 2012

Croquis - Casino da Pampulha (Museu de Arte da Pampulha)

 Esse é o resultado material da viagem do dia 19.03.2012, ao Casino da Pampulha (Museu de Arte da Pampulha) de Oscar Niemeyer e com os jardins de Roberto Burle Marx. O publicado é a seleção de uma série de quatro croquis, sendo que três deles foram realizados da vista externa do museu, e um da vista interna do auditório.

  Este primeiro foi realizado à lápis sobre uma folha de papel linho gramatura 90 amarelado. A única ediçaõ feita foi o recorte das bordas excessivas no photoshop.
 A idéia de ter pego este ponto foi principalmente a questão dos pilares de fora continuarem visivelmente dentro da contrução (mesmo que com acabamento diferente), e da relação da galeria com o auditório, visto mais ao fundo, desse ponto de vista.


 Já esse croqui, realizado com os mesmos materiais do último, tem como propósito representar o prédio do auditório e seu pilotis (representando a parte em vidro e metal à volta dele apenas com traços bem leves, meramente perceptíveis), e a questão da forma usada no local. Além disso, uma parte do espaço semi-aberto na entrada do auditório foi representada (embora não tivesse sido o objetivo principal, naturalmente).


 Esse croqui já utiliza-se de um papel diferente do último (porém, dos mesmos lápis): papel debret gramatura 200. As edições foram a retirada da borda excessiva e um pequeno aumento no contraste (caso contrário seria um custo tremendo ver o que estava desenhado), ambas feitas no photoshop. A intenção foi retratar a relação das linhas retas com as linhas curvas no lado esquerdo da fachada (considero aqui fachada como o que dá frente à rua) do museu. Também pretendo mostrar o efeito que a transparência do vidro causa (o que é observável ao centro do croqui).


 Por fim, esse croqui do interior do auditório (em papel sufite gramatura 180, e com o uso de lápis), que visa trabalhar com a questão da perspectiva circular (ou ao menos tentar trabalhar) e com uma série de outros detalhes, como as placas para a acústica ao redor da sala, e o posicionamento radial das cadeiras e dos pilares. Fora isso, outra coisa que me chamou a atenção foi o palco curvo, que é incomum (digo, a maioria é reta, até mesmo em algumas outras obras do Niemeyer, como o auditório do Ibirapuera em São Paulo) porém "reflete" a forma da sala.
 Todos os croquis foram feitos dia 19.03.2012, no museu de arte da pampulha.

 Davi Camisassa

Croquis - Escola de Arquitetura

 Eis os dois croquis feitos na escola de arquitetura, sendo um uma vista da entrada da escola (à lápis), e outro do pátio (à lápis e aquarela).

 O motivo da escolha do primeiro foi a questão de formas mais curvas em relação à perspectiva, e no como trabalhar isso em contraposição às linhas retas do piso, teto e paredes sem perder a noção de movimento que ali existe. Espero que não esteja muito reparável um pequeno erro de coloração, devido ao tamanho do croqui (o papel era maior do que A4, e o scanner não comportou, assim tive que fragmentar a digitalização da peça em duas imagens e depois uni-las usando photoshop. Mesmo fazendo o maior esforço possível para não haver "diferença" nas imagens que não fosse posição, houve o erro de coloração).


 Já o segundo tem como motivação lugar em si, que é como uma ilhazinha de espaço aberto no centro de um quarteirão. Para conseguir o efeito desejado (de como se fosse um local mais "leve", sem perder a intensidade), resolvi utilizar-me do recurso da cor com a aquarela de forma mais rápida, meio "jogada".
 Todos os croquis foram feitos no dia 15 de março de 2012.

Davi Camisassa.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Primeiro Trabalho, Segunda Etapa.

 Bom, eis que, como pedido, o primeiro trabalho, já apresentado abaixo foi reavaliado por mim. Algumas alterações foram feitas, porém, não muitas, uma vez no trabalho anterior eu já havia tomado um certo cuidado com a questão do equilíbrio estético da composição.
 As alterações constituem-se em duas grandes e uma série de ajustes, das quais talvez a maior alteração tenha sido quanto à tonalidade da obra, que não havia me agradado na etapa pós-scanner: essa questão foi resolvida acertando o espectro de cores, o brilho, o contraste e a exposição (exposure e offset).
 Feito isso, segue-se a segunda grande alteração, como eu não estava gostando muito da textura da folha sobre a camisa, utilizando-me do smudge tool fiz uma nova textura para a camisa: mais fluida, com tom de "pincelada", tomando sempre o cuidado da direção das rajadas consecutivas de aplicações, para não deixar perder o ar de tridimensionalidade.
 Naturalmente, existe uma justificativa para não ter o feito na obra toda: eu queria que a textura da folha se fizesse presente no resto, pois o fundo é constituido originalmente por um pedaço de papel (ver o texto sobre o trabalho original para a justificativa disso), e não ter alterado o corpo do Vitor foi por conta de uma opinião minha de que nós somos grandes "receptores" de idéias, tal como os papéis, portanto, fiz uso desse paralelo.
 Quanto às mudanças menores, foram poucas, pouco significativas, e eu chegaria a dizer que praticamente desnecessárias, uma vez não possuem uma justificativa baseada em percepções, e mais em uma questão de detalhes pendentes. Prefiro listar mudanças desse tipo na forma de pequenos tópicos:
  • Remoção dos erros cometidos durante o processo manual, com a utilização da ferramenta Clone Stamp (notável apenas no rabo do pássaro)
  • Aplicação do Smudge Tool na parte escura da pulseira para aumentar o brilho. (notavel apenas na pulseira, obviamente)
  • Remoção da ponta "brusca" do círculo feito em nanquim na parte superior direita do quadro, com a utilização do smudge tool e do spot healing tool. (notável perto da orelha esquerda do modelo).
 Bom, vamos às imagens: Preparei novamente duas imagens para isso: uma mostrando uma comparação entre o final da primeira etapa (1) e o final da segunda etapa (2), e uma imagen da segunda etapa completa.



 Espero que tenham gostado.
   Davi Camisassa

domingo, 11 de março de 2012

Primeiro Trabalho - Idéias, Execução, e Resultados.

 Primeiramente, gostaria de deixar uma nota sobre a apresentação deste trabalho. O modelo de apresentação que achei que melhor se adequava é a apresentação em paralelo as idéias e a execução, uma vez cada idéia gera uma característica da obra, e após isso, as imagens apresentando a foto original, uma das etapas de confecção, e por fim, o resultado final.

 Então, seguindo a sugestão dos professores, eu procurei conversar com o Vítor, colega com qual agrupei para realizar esse "experimento", e descobrir não só o que ele gosta, mas também traços da personalidade dele.
 Meu primeiro passo, e o que fica pra mim mais marcante tanto no resultado final quanto na própria personalidade do Vitor, é a maneira que eu senti que seus pensamentos se organizavam: de forma linear, quase matemática (diga-se de passagem que ele me relatou gostar muito de fazer desenhos utilizando réguas e compassos, tudo na proporção certa), e ao mesmo tempo de uma maneira leve, que não recorda de modo algum o sistematismo caracterísco de pessoas com tal maneira de pensar. Eis que me ocorre de realizar um degradée da parte de baixo (o corpo, físico, material), para a parte de cima, tendendo à um branco azulado, representando as idéias, flúidas, e ao mesmo tempo, decompor os traços faciais dele em formas básicas (círculos, linhas, quadrados...), o que representaria essa forma de pensar. Todavia, vendo que no Photoshop eu não teria os recursos necessários para fazer isso de forma mais prática (já que "desenhar" não é bem a finalidade do programa), ocorreu a idéia de utilizar um estudo de anatomia realizado por Leonardo da Vinci para representar esse jeito de pensar, e usa-lo em sobreposição à face do Vitor, usando como plano de fundo a própria textura do papel, já que é geralmente nele onde se expressa as idéias.
 Feito isso, parti para uma segunda etapa, que era representar alguma característica material marcante, que para mim foi o fato dele gostar muito de colares e pulseiras, chegando a confeccioná-las. O que eu fiz para dar um realce foi deixar a pulseira e o colar mais brilhante, e mais "volumosa", por deixando os pontos claros mais claros, e os escuros mais escuros. Em adição à essa utilização de uma alteração nos claros e escuros, procurei dividir também a imagem em dois polos, o infeior esquerdo (mais escuro), e o superior direito (mais claro), por uma simples razão de "equilíbrio" da composição. Além disso, utilizando as ferramentas Dodge, Burn e Sponge, procurei dar mais volume à cabeça do estudo de anatomia (digo, do Vítor!), por escurecendo, clareando e "descolorindo".
 A ultima etapa foi realizada manualmente (com a permissão por e-mail da professora Carmen), e incluiu o uso de lapis e caneta nanquim, e pode ser dividida em duas sub-fases:
 A primeira, que procurou enfatizar o anteriormente estabelecido, pela utilização do uso de régua e compasso (nas figuras geométricas da parte superior da figura, visando mais a primeira idéia, que é quanto ao modo de pensar), e o uso de lápis colorido para aumentar um pouco a profundidade do desenho e para resolver a questão da blusa na foto, que saiu um pouco descolorida.
 Já a segunda, que foi a adição de uma nova idéia que levou a um novo elemento, que diz respeito à ultima viagem do Vitor, que me pareceu que o marcou muito (naturalmente, esse tipo de coisa muda muito nossa maneira de ver as coisas), na qual ele conheceu Machu Picchu e creio que se interessou um pouco na cultura Inca. Tentando achar algo que unisse a idéia "geométrica" à questão inca, só consegui ter uma visão na cabeça, que foram as linhas de Nazca (para quem não sabe, enormes desenhos geométricos realizados pelos incas, que incluem uma aranha, um beija flor, um pássaro, um pelicano, uma baleia... enfim, várias coisas, além de linhas regulares), portanto, fiz um desenho de um desses pássaros de Nazca "atrás" dele, com linhas que seguem um certo padrão de degradée do preto ao amarelo escuro, sendo o mais escuro próximo do canto inferior esquerdo e o mais claro para o canto superior direito (também por uma razão meramente estética), mas usei um angulo de algo próximo de 50 graus com a vertical, "apontando" o bico da ave para o canto superior esquerdo, assim quebrando um pouco da rigidez gerada por essa "polarização" da tela.
 Ja a terceira sub etapa, era algo que eu estava de certa forma tentando ver se conseguia realizar, até nas idéias prévias à esse "resultado", e consiste apenas em notar um aspecto que eu julgo como importante no Vitor: a rede.
 Bom, isso merece mais de um parágrafo para ser explicado. O esporte favorito dele é o Volleyball, cujo traço talvez mais marcante e mais definidor do esporte seja a rede, mas já no plano mais conceitual, pelo que vi, as origens dele são de vários "cantos" do Brasil, e mais do que isso, são suas influencias, o que constitui de certa forma uma rede.
 A representação dessa rede, que era algo que eu estava relativamente triste por ter que deixar de fora, eu acabei notando presente em uma outra forma, não executada, mas conceitual. Por mais diversos aspectos da personalidade dele, eu acredito que consegui de certa forma formar uma pequena rede (acho que talvez nem possa chamar assim, pois são tão poucos traços dentre tantos!) que de certa forma, passa o início de uma idéia de quem ou o que é Vitor Castello Branco Bonfim.

Dados adicionais: o trabalho foi realizado por mim, Davi Camisassa, iniciado no dia 9.3.2012, no laboratório Radaméz da EA UFMG, para o Atelier integrado de Arquitetura, do primeiro semestre de 2012, e com a ajuda dos monitores, do Pedro Cruz e do Gabriel Nardelli, que me deram uma forcinha aí me apresentando as ferramentas do photoshop e me dando idéias de como solucionar os problemas encontrados com aquelas ferramentas. Terminado em 11.3.2012, aproximadamente às 15h. As imagens foram colocadas pelo Picasa Web Album, por que (por alguma razão transcendental) não foi possível fazer o upload para o blogger.




 Recordando a ordem: a primeira é a original, a segunda é a imagem logo antes da impressão para ser alterada manualmente, e já a terceira é o resultado final, que após ter passado por um scanner, teve como única alteração a remoção das bordas brancas geradas na impressão, que causou infelizmente uma leve distorção nas cores, principamente da pele.

 Davi Camisassa.